Estou muito estafada mentalmente...não sei porquê...afinal eu estou de férias e tudo mais...porém espiritualmente eu tenho trabalhado um pouquinho...não tem mais noites sem que eu trabalhe em meus sonhos para o auxílio de irmãos que se encontram perdidos...acho isso ótimo porém, no momento, não me sinto tão capaz de realizar todas as tarefas a mim dirigidas...me sinto cansada quando acordo e passo o dia inteiro com dor de cabeça...talvez eu tenha "pego" uma força esparsa...não sei...só sei que me sinto assim....gosto muito de me sentir importante e fazendo parte de algo tão grandioso mas tenho ficado cansada...tenho falhado com meu amigos espirituais e comigo mesma...nos meus "sonhos" eu estou sempre sendo testada....principalmente em relação aos meus sentimentos...ciúmes...o que mais me testam nos meus sonhos...eu penso que eles querem que eu aprenda algo e graças a Deus estou aprendendo....Deus é maravilhoso...engraçado como a vida segue sempre o rumo certo quando nós permitimos...e quando algo sai errado tudo acontece para que volte ao normal...as coisas estão caminhando...pelo amor ou pela dor temos que realizar nossos deveres e aprender o que precisamos...ainda sinto que algo muito maior está por vir e estarei preparada em Deus Pai...sei que sempre terei meus amigos espiriituais para me ajudar na árdua caminhada...fiquei por aqui...hoje uma breve explicação sobre sonhos:
“Sonhos: segundo a doutrina espírita, durante o sono, quando o corpo está repousando, em completo relaxamento, a alma fica livre e mais suscetível de entrar em contato com os desencarnados. Por meio dos sonhos, os espíritos amigos aproveitam a oportunidade para entrar em comunicação: dão conselhos, avisos e chegam até a fazer tratamento de saúde. Nos sonhos, os espíritos geralmente se utilizam de uma simbologia na comunicação com os encarnados, com a precípua finalidade de não nos afligir com suas revelações. Precisamos aceitar suas mensagens com respeito e credibilidade, pois eles não vêm nos prevenir sem uma razão muito forte” (Texto extraído do livro Histórias de Alma, de Lygia Taranto Prestes de Mello, página 24).
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